quarta-feira, 27 de abril de 2011
Honra, suor, força e vontade.
Primeiro esboço de uma homenagem que pretendo fazer ao nosso Braga pelas alegrias que nos tem dado.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Touros de Morte
Nunca assisti a uma tourada ao vivo. Aquelas roupas "amaricadas" dos toureiros metem-me confusão, e nada me tira da cabeça que os ditos usam uma meia nas cuecas para criar volumes exagerados. São eles e os bailarinos checos. Pronto, não acho piada e também não acredito que uma tradição possa justificar tudo. Mantivessemos nós as mesmas tradições que tinhamos há 300 anos atrás e ainda hoje usávamos perucas ridículas e folhos nas camisas.
Mas, no outro dia, ouvia na rádio um debate sobre touros de morte. Um senhor de uma ganadaria explicava que estes touros crescem com bastante liberdade, com abundância de alimento e muita vaquinha para lhes satisfazer os apetites sexuais, ou seja, são verdadeiros playbulls. Feitas as contas, passam anos de prazer e têm apenas uma horinha de algum sofrimento. Como já disse, isso não justifica os touros de morte, mas a verdade é que estão bem melhor que os touros de engorda que devorámos frequentemente e desses ninguém tem pena.
O belo do bife que vai à nossa mesa, cresce frequentemente em cubículos nauseabundos, vive mal e acaba mal, não poucas vezes com uma marretada na cabeça. E que dizer dos frangos e frangas que crescem de igual modo, engordados à pressão, e mesmo depois de mortos se expõem com a dignidade de uma puta nua numa montra de Amsterdão, só que estes é na prateleira do supermercado. Todos abertos. Não esqueço também os porcos, mal tratados logo pelo nome, sendo que muitos deles não chegam sequer a porcos. Ficam-se por leitões e acabam na Mealhada com uma maçã na boca e um limão no cú.
Nem vou falar dos animais do circo ou dos que são utilizados na pesquisa de cosméticos. Isto de vestir "tutus" (acho que é assim que se chamam as saias das bailarinas) a elefantes e por rimel e batom em coelhos é, no mínimo, escabroso. Pior de tudo são as condições em que vivem e os maus tratos a que estão sujeitos.
Não é por causa disto que vou passar a gostar de tourada e a defender a existência de touros de morte, para mim as touradas continuarão a ser outras e envolvem copos e guitarradas pela noite dentro. De qualquer forma, hoje não acho tão descabidos os argumentos dos defensores da autorização dos touros de morte em Portugal, como achava há uns tempos atrás.
Mas, no outro dia, ouvia na rádio um debate sobre touros de morte. Um senhor de uma ganadaria explicava que estes touros crescem com bastante liberdade, com abundância de alimento e muita vaquinha para lhes satisfazer os apetites sexuais, ou seja, são verdadeiros playbulls. Feitas as contas, passam anos de prazer e têm apenas uma horinha de algum sofrimento. Como já disse, isso não justifica os touros de morte, mas a verdade é que estão bem melhor que os touros de engorda que devorámos frequentemente e desses ninguém tem pena.
O belo do bife que vai à nossa mesa, cresce frequentemente em cubículos nauseabundos, vive mal e acaba mal, não poucas vezes com uma marretada na cabeça. E que dizer dos frangos e frangas que crescem de igual modo, engordados à pressão, e mesmo depois de mortos se expõem com a dignidade de uma puta nua numa montra de Amsterdão, só que estes é na prateleira do supermercado. Todos abertos. Não esqueço também os porcos, mal tratados logo pelo nome, sendo que muitos deles não chegam sequer a porcos. Ficam-se por leitões e acabam na Mealhada com uma maçã na boca e um limão no cú.
Nem vou falar dos animais do circo ou dos que são utilizados na pesquisa de cosméticos. Isto de vestir "tutus" (acho que é assim que se chamam as saias das bailarinas) a elefantes e por rimel e batom em coelhos é, no mínimo, escabroso. Pior de tudo são as condições em que vivem e os maus tratos a que estão sujeitos.
Não é por causa disto que vou passar a gostar de tourada e a defender a existência de touros de morte, para mim as touradas continuarão a ser outras e envolvem copos e guitarradas pela noite dentro. De qualquer forma, hoje não acho tão descabidos os argumentos dos defensores da autorização dos touros de morte em Portugal, como achava há uns tempos atrás.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Sanções e Dalilas
Angêla Merkel pondera o aumento de sanções ao Irão???Mahmoud Ahmadinejad esfrega as mãos e reza para que venham com o cabelo comprido! E sem Dalilas.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Prisões
Uma prisão altamente sofisticada e segura é para um criminoso uma prisão de alta segurança.
Será que para um feto, uma grávida é uma prisão de ventre?
Será que para um feto, uma grávida é uma prisão de ventre?
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Casting para filme de acção.
Candidatos a Bruce Lee, Charles Bronson, Steven Seagal... Eles querem entrar em filmes de "cóia", mas não me parece que tenham muito sucesso!
domingo, 10 de agosto de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Grande Frango
Prefiro ganhar com outro tipo de golos mas estes também contam e alguma vez a sorte também tem de nos tocar.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Futebol para todos.
Independentemente das suas preferências clubísticas, se acha que os meios de comunicação social têm diferentes pesos e diferentes medidas no tratamento dos mais variados clubes, junte-se a esta petição que visa acabar com a discriminação a que muitos portugueses estão sujeitos.
Leia e assine aqui:
http://www.ipetitions.com/petition/rtp_desporto/index.html
Obrigado.
Leia e assine aqui:
http://www.ipetitions.com/petition/rtp_desporto/index.html
Obrigado.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Ventrílocos, esses malucos...
O da esquerda é um ventríloco, cantor, sei lá bem... nunca ouvi falar. Mas tem uma capa de disco muito original.
O da direita é um nosso conhecido do "Fátima Lopes" mais precisamente da rubrica "A árvore das patacas".
A piada??? Bom, a piada deixo à vossa consideração. Imaginem uma inversão de papéis, o ventríloco da direita na capa da esquerda e, façam como eu, riam a "bandeiras despregadas".
O da direita é um nosso conhecido do "Fátima Lopes" mais precisamente da rubrica "A árvore das patacas".
A piada??? Bom, a piada deixo à vossa consideração. Imaginem uma inversão de papéis, o ventríloco da direita na capa da esquerda e, façam como eu, riam a "bandeiras despregadas".
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Ventrílocos esses malucos
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Discos que eu gostaria de ter e não tenho
Deve ser uma loucura! Do melhor...
Então os meninos foram para a sessão fotográfica de coquilha, não é?... sim senhor.
Olha, olha, uma das músicas chama-se "Stikki Fingers". A avaliar pelas roupinhas acho que foi erro do artista gráfico que desenhou a capa. Provavelmente seria "Stinky Fingers".
p.s.1- O gajo aninhado ao centro faz-me lembrar alguém!
p.s.2- O moço ajoelhado à direita parece estar a pensar "Puta, não fui eu! Não fui eu que tive esta ideia de merda!".
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